A Terra mandou sinais de comunicação em direção a um planeta que a NASA descobriu que poderá abrigar vida humana. Eles receberam um sinal de resposta, e algumas naves caíram no mar perto da ilha do Havaí. A missão deles é enviar um sinal para as outras naves virem até a Terra e ataca-la. A história foca num grupo da Marinha que estão em treinamento nas proximidades, liderado por Terrence (Liam Nesson), onde três frotas de navios estão em ação. Presos em um campo de força criado pelas naves, eles têm que derrotar as naves alienígenas antes que eles enviem o sinal chamando as outras.
Outro ponto interessante é a utilização de um capitão japonês e um tenente americano, que mais para a metade do filme, se unem para enfrentar os seres alienígenas, no mesmo ambiente em que tropas japonesas atacaram a base militar americana de Pearl Harbor em dezembro de 1941, marcando a entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial. Além disso, o roteiro mostra que a utilizações de peças antigas nas batalhas atuais, podem ter resultados surpreendentes, e brinca com isso, representado na última parte do filme ao som dos roqueiros do AC/DC. No fim, Battleship: A Batalha dos Mares consegue cumprir seu papel de entreter o público com seus excelentes efeitos especias, que digo novamente, que se fosse rodado em 3D real ficaria melhor ainda, e promete agradar bastante gente, mas para isso terá que lidar com os clichês e as cenas típicas de filmes americanos, e alguns furos no roteiro.